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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Mãe...

Seria fácil ao extremo apenas dizer que eu te amo e que você é minha mãe, porém não é bem assim.
É quem me deu a luz e o mundo em apenas um segundo e tudo o que pude fazer foi te retribuir um belo sorriso naquele momento.
É a fadinha dos dentes que me visitava sempre e eu a esperava, super ansiosa.
Alguém que eu me apaixonei, meu primeiro amor e eterno, pelas atitudes como mulher e punho de guerreira. Um amor em mim nasceu que dura e não se acaba. Amor de filha por uma mãe magnífica.
Nunca me abandonou e nem desistiu de mim. Já me viu perante a morte e nem por isso saiu de perto de mim.
Acredito que na busca pelo amor eu o tenho ao meu lado e carrego-o em mim. Esse amor é minha pele, meus olhos, eu. O fruto da árvore.
A realidade eu a vi junto ao paraíso em teus belos olhos quando aos suspiros tentava evitar que o sono chegasse para me fazer companhia em várias noites.
Muito devo e não tenho como pagar para ti, sou um devedor constante. Você me deu bem mais do que riquezas ou coisas caras.
Com você consigo ver o mundo além e imaginar uma nova vida. Nada é concreto ao teu lado, tudo é um sonho ou viver em nuvens de algodão.
O mais puro doce que consegui provar foi de todo o carinho que você já me passou, seja por: beijos, abraços, gestos ou palavras.
Você é tudo para que minha vida se torne algo. Meu maior tesouro.

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