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sábado, 9 de outubro de 2010

Rosas ao vento

A brisa são correntes da beleza invisível que cerca os corpos e laça os desejos que se encontra pelo ar. Ações comprimidas se abrem para um sorriso, a timidez se vai, o receio jamais.
Os passos são tímidos perante as palavras que sai sem sentido para ocupar um tempo vazio.
A natureza grita na pele com os sentimentos notáveis para ela, mãe natureza.
O sol é a brincadeira do dia e a amizade permanece.
O negro da noite avança tocando a água e a selva de pedra, mas a celeste lua contempla mais que a amizade nos corações.

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