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segunda-feira, 29 de março de 2010

Raciocínio artificial

A ironia do ser é tão grande que ele deixa passar por si o seu próprio caráter. É como se todos fossem mendigos, que mendigam a felicidade aléia e ignora os fatos, sendo assim se instalando em um mundo de total dor e imperfeição que por sinal dizem ser normal, ou seja, os desclassificados para viverem nesse mundo, que não são perfeitos, têm que se adequar as regras de uma sociedade punho fechado.
As rugas do tempo são plantadas, porém apagadas pelo pano branco da injustiça. Não pense você que isso se trata de beleza e sim de uma cultura em geral. Os valores, que por sinal nunca existiram de fato, estão perdidos e por ai vai o banalismo da existência.
O implorável da misericórdia deveria ser para os corações imundos e para o cérebro que atua de forma nojenta, ao qual comanda um corpo que faz mais porcalhadas que um grupo imenso de animais. Racionais ou deveria dizer que são animais fora de si ? A parcialidade entre pessoas e pessoas, nem sempre podemos colocar todos juntos, ou então, contaminam todo o resto.

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